Um pouco por toda a Europa, ao longo dos séculos XVII e XVIII, a relação entre a nobreza e a maçonaria sofreu uma evolução geralmente coincidente e na aparência contraditórias. Se, por um lado, se declinam as forças maçónicas diretamente organizadas e coordenadas por nobres, noutros locais diminuem ou desaparecem os maçons operativos, tal como se vai quebrando a relação da nobreza com o exército senhorial. Quebra-se a construção de mosteiros e igrejas, tal como se quebram o monopólio das funções militares. [...]
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